Em algum momento desse turbilhão nos perdemos...não sei exatametne quando, ou onde...
Talvez tenha sido naquela vez em que fiquei te esperando... ou, naquele outro dia em que te deixei plantado a minha espera. Pode ser também no dia em que mais precisei de você, e você não estava lá, e até hoje, às vezes, me pergunto o motivo da ausência, medo, angústia, sofrimento, egoísmo, prefiro tentar não acreditar nessa última hipótese. Tá, sem contar as inúmeras vezes em que precisou de mim, da minha presença e eu não estava, e eu não pude ir...Teve aquela surpresa fantástica que me fez chorar, e o presente magnífico que te dei. O mundo que você levou e o universo que criei.
Não sei o momento exato em que ocorreu, o fato é que aconteceu, e não somos culpados, nem eu nem você...
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
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O que não se pode explicar aos normais
Banda Catedral Sobre o amor e o desamor, sobre a paixão Sobre ficar, sobre desejar, como saber te amar? Sobre querer, sobre entender, sem ...
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"(...) Eu descobri que tentar não ser ingênua é a nossa maior ingenuidade, eu descobri que ser inteira não me dá medo porque ser inteir...
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" (...) - Eu te amo. - Idem . - Por que você nunca diz? - O que? - Que me ama. Você nunca diz. - Eu acabei de dizer . - Não, você acabo...
2 comentários:
O fim, retirado do "Fim",
- e não somos culpados, nem eu nem você, e assim como se tudo ainda continuasse -
Nossa...
mto bom 0.0
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