domingo, 26 de fevereiro de 2012

Tema do meu dia ontem:

Erva Venenosa
Rita Lee

Parece uma rosa
De longe é formosa
É toda recalcada
A alegria alheia incomoda...

Venenosa!
Êh êh êh êh êh!
Erva venenosa
Êh êh êh êh êh!
É pior do que cobra cascavel
O seu veneno é cruel
EL! EL! EL!..

De longe não é feia
Tem voz de uma sereia
Cuidado não a toque
Ela é má pode
Até te dar um choque...

(Refrão)

Se porta como louca
Achata bem a boca
Parece uma bruxa
Um anjo mau
Detesta todo mundo
Não pára um segundo
Fazer maldade é seu ideal
Oh! Oh! Oh!...

Como um cão danado
Seu grito é abafado
É vil e mentirosa
Deus do céu!
Como ela é maldosa...

Venenosa!
Êh êh êh êh êh!
Erva venenosa
Êh êh êh êh êh!
É pior do que cobra cascavel
O seu veneno é cruel
EL! EL! EL!...

Erva venenosa!
Venenosa! Venenosa!




P.S: E eu entendi, finalmente, o significado da frase "Alegria alheia incomoda"

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Casar ou não casar?

Então, depois desse post da prima Vivi, eu me lembrei de uma história que ficaria melhor aqui do que nos comentários dela.

Essa história de casamento é uma coisa bem delicada, as pessoas acham que mulheres nasceram para casa e procriar e só, e tem de ser assim ou a sociedade, mais cruel do que nunca, vai te massacrar.

Sabe, desde que me entendo por gente que tenho a ideia fixa de não casar e muito menos ter filhos, acho que não sirvo para isso. Mas isso não vem ao caso no momento.

Fiz análise durante uns 6 meses, isso já faz algum tempinho. Durante um dos encontros com a psicóloga ela tentou me convencer de que casar e ter filhos é uma boa ideia e de que com o tempo eu mudaria de ideia, aliás, essa é uma frase que eu escuto o tempo todo "Com o tempo você vai mudar de ideia".
Certo, nada do que ela disse foi novidade para mim, aquela cena, de certa forma, era rotineira, menos por um detalhe: Ela, a psicóloga, pessoa que estava tentando me mostrar que casar é bom e que eu iria mudar de ideia, já com seus quase 40 anos, não era casada e não tinha filhos.
Há!!! Eu, que já sabia disso, olhei nos olhos dela e preguntei "Você é casada?", ela respondeu que não, mais uma vez perguntei "Você tem filhos?" e ela novamente disse "não", continuando o interrogatório "É por opção ou ainda não apareceu a pessoa certa?" e ela, não sei bem se sebendo ou não onde eu estava tentando chegar, respondeu "É por opção, eu nunca quis casar, acredito que não sirvo para ter filhos, me divirto muito com meus sobrinhos e acho o sufuciente"; hummmm, para fechar com chave de ouro eu questionei "Tá, para hoje você não ser casada e não ter filhos, você tomou essa decisão a um tempo atrás, quando ainda era bem jovem, e não mudou de ideia. Por que que EU tenho de mudar de ideia com o tempo?!?!"

Aquela foi a primeira vez que consegui fazer com que ela não tivesse argumentos, ou ao menos não tentasse argumentar. Logo deu a hora de eu ir para casa. Dei um sorriso largo, me despedi dela e saí de lá triunfante, com a sensação que a batalha daquela semana havia sido vencida por mim.

E foi assim. XD

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O que não se pode explicar aos normais

Banda Catedral   Sobre o amor e o desamor, sobre a paixão Sobre ficar, sobre desejar, como saber te amar? Sobre querer, sobre entender, sem ...